Doença
O
vento da tempestade assombra,
E
me causa arrepios;
As
flores desabroxaram ,
E
as folhas pairam sob o vazio.
As árvores dançam com o vento
As
gotas da chuva não querem cessar,
Eu
estou perdida, e espero,
Quieta,
tudo se acalmar.
Tudo muda aos poucos
E
nada consigo entender,
Há
tanta gente lá fora,
Mas
anseio somente por você.
Digo a mim que não é nada
Já
não sei mais o que sinto,
Estou
a mercê da solidão
Presa
em meu próprio labirinto.
Procuro
por um meio,
Um
remédio, carinho, solução,
É
uma dor que me leva a morte
Salve-me,
e reponha meu coração.
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