Sentido
Não chamarei nada
de meu
Nessa curva e
estreita estrada,
O que eu tive, foi
todo teu
E no agora, não
possuo nada.
Ando sozinha nesse
caminho
Onde tropeço em em
pedras e pedras
E me machuco nos
vários espinhos,
Nos espinhos de
tuas palavras.
Da vida não
entenderei o fim
É uma via de duas
mãos;
E, portanto, é
para mim,
A lógica da razão
e emoção.
Eu te chamei, você
me ouviu
E onde eu ando,
estou sozinha
O que eu te dei
você perdeu,
Tenho agora, essa
maldição que é minha.
Num caminho, sem
saber a saída
Eu rondo e nunca
saio...
Me debato com a
minha própria vida,
Nas minhas
próprias palavras eu caio.
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